Game tem gráficos detalhados e várias áreas que podem ser exploradas
É bem fácil descrever 'The Elder Scrolls V: Skyrim' em uma única palavra. Se há um jogo que merece a alcunha de 'épico', é esse. Mais uma vez, a produtor Bethesda conseguiu fazer um RPG de ação tão grandioso, tão completo, que é praticamente impossível enumerar cada detalhe sem se gastar páginas e mais páginas.
O jogo é uma sequência de 'Oblivion', que já ficou conhecido como um RPG dos mais complexos. Skyrim consegue levar isso a um novo nível, tamanho o número de possibilidades, missões e locais para serem explorados. Lançado no início do mês em versões para PlayStation 3, Xbox 360 e PCs, o jogo é facilmente um dos melhores lançamentos do ano.
A história se passa 200 anos após Oblivion, e gira em torno da ascensão de Alduin um deus dragão, o primogênito de Akatosh. Segundo uma antiga profecia, Alduin está destinado a destruir o mundo, e claro, cabe a você – o último dos caçadores de dragões – impedir isso.
Tudo se passa na terra de 'Skyrim', que passa por uma espécie de guerra civil, após seu comandante ter sido assassinado. E é exatamente nesse ponto que está o maior trunfo do game. Skyrim é um território tão vasto, e tão cheio de opções a serem exploradas, que é muito fácil o jogador se perder passeando por lá e esquecer completamente de sua missão de salvador do mundo.
E o melhor: o game não apenas permite isso, como o encoraja. Explorar as cavernas, cidades, montanhas e florestas de Skyrim é tão gratificante quanto enfrentar as forças de Alduin. Os cenários são de derrubar o queixo de tão realistas, e a Bathesda desenvolveu um aplicativo gráfico apenas para as nevascas do jogo.
Os combates também são um caso a parte. A qualquer momento do game você pode encontrar alguma criatura selvagem, e o combate em tempo real colabora ainda mais para a imersão no jogo. E claro, ter a chance de encontrar (e enfrentar) um dragão gigante no meio das terras perdidas de Skyrim é algo realmente único.
Skyrim exige uma certa dedicação. Sendo tão vasto e completo, é quase que impossível que o jogador corra através da aventura, tentando acabar logo a ameaça de Alduin. O jogo consegue facilmente exercer um domínio sobre o jogador, a ponto que de que não há como não se envolver com a mística e a história do jogo. Vale a pena separar algumas (ok, várias) horas para se conhecer os dragões de 'The Elder Scrolls V: Skyrim'.
Assista ao trailer do game:
O jogo é uma sequência de 'Oblivion', que já ficou conhecido como um RPG dos mais complexos. Skyrim consegue levar isso a um novo nível, tamanho o número de possibilidades, missões e locais para serem explorados. Lançado no início do mês em versões para PlayStation 3, Xbox 360 e PCs, o jogo é facilmente um dos melhores lançamentos do ano.
A história se passa 200 anos após Oblivion, e gira em torno da ascensão de Alduin um deus dragão, o primogênito de Akatosh. Segundo uma antiga profecia, Alduin está destinado a destruir o mundo, e claro, cabe a você – o último dos caçadores de dragões – impedir isso.
Tudo se passa na terra de 'Skyrim', que passa por uma espécie de guerra civil, após seu comandante ter sido assassinado. E é exatamente nesse ponto que está o maior trunfo do game. Skyrim é um território tão vasto, e tão cheio de opções a serem exploradas, que é muito fácil o jogador se perder passeando por lá e esquecer completamente de sua missão de salvador do mundo.
E o melhor: o game não apenas permite isso, como o encoraja. Explorar as cavernas, cidades, montanhas e florestas de Skyrim é tão gratificante quanto enfrentar as forças de Alduin. Os cenários são de derrubar o queixo de tão realistas, e a Bathesda desenvolveu um aplicativo gráfico apenas para as nevascas do jogo.
Os combates também são um caso a parte. A qualquer momento do game você pode encontrar alguma criatura selvagem, e o combate em tempo real colabora ainda mais para a imersão no jogo. E claro, ter a chance de encontrar (e enfrentar) um dragão gigante no meio das terras perdidas de Skyrim é algo realmente único.
Skyrim exige uma certa dedicação. Sendo tão vasto e completo, é quase que impossível que o jogador corra através da aventura, tentando acabar logo a ameaça de Alduin. O jogo consegue facilmente exercer um domínio sobre o jogador, a ponto que de que não há como não se envolver com a mística e a história do jogo. Vale a pena separar algumas (ok, várias) horas para se conhecer os dragões de 'The Elder Scrolls V: Skyrim'.
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